Cadeia da sociobiodiversidade em debate no Pará

 
Com o objetivo de fortalecer o Programa de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio) no Pará, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) promove, nesta segunda-feira (21), uma reunião na capital Belém para apresentar o programa e estreitar relações com os parceiros locais. O encontro terá caráter técnico e também discutirá possíveis parcerias com governos e atores das cadeias de produtos da sociobiodiversidade, como açaí, andiroba, borracha, castanha do Brasil e cacau.


Participam das reunião representantes de entidades como Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), organizações e cooperativas relacionadas às cadeias produtivas relacionadas, Secretaria Estadual de Agricultura, entre outros.

A PGPM-Bio garante preço mínimo para diversos produtos da sociobiodiversidade em todo o Brasil. Os extrativistas recebem uma subvenção direta quando comprovam a venda da produção por preço inferior ao mínimo fixado pelo governo federal. A política contempla produtos como açaí, amêndoa de andiroba, borracha, cacau extrativo, castanha do Brasil e pequi.

A política assegura renda às populações que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição. Simultaneamente, fomenta a proteção ao meio ambiente.

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